Ao Redor da Praça
Edigles Guedes
A formiga, andeja,
Está a açúcares-luz de mim,
Cindindo o sol em seis com suas patas microchips.
O farmacêutico fragmentou a caixa
De fósforos por pensamentos
Nunca dantes navegados.
Aquele velhinho com sua bengala na mão,
Pedinte de terra, calçada e chão,
Andou lágrimas de distância.
As crianças, peraltas,
Com suas pernas de pinóquios
Brincavam com as botas de sete léguas.
O cata-vento, escarrado
No vendedor ambulante, zombava,
Zombava zumbidos de zoo mambembe.
A formiga, zonza,
Procurava o algodão doce
Dentro da manhã plástica ao redor da praça.
25-2-2010. 16h 49.
A formiga, andeja,
Está a açúcares-luz de mim,
Cindindo o sol em seis com suas patas microchips.
O farmacêutico fragmentou a caixa
De fósforos por pensamentos
Nunca dantes navegados.
Aquele velhinho com sua bengala na mão,
Pedinte de terra, calçada e chão,
Andou lágrimas de distância.
As crianças, peraltas,
Com suas pernas de pinóquios
Brincavam com as botas de sete léguas.
O cata-vento, escarrado
No vendedor ambulante, zombava,
Zombava zumbidos de zoo mambembe.
A formiga, zonza,
Procurava o algodão doce
Dentro da manhã plástica ao redor da praça.
25-2-2010. 16h 49.